QUANDO TUDO COMEÇOU.

A Bateria Insana foi formada inicialmente para ser a charanga do curso de medicina da Universidade de Brasília. Criada em 2004 pelos próprios alunos, na ocasião da realização do 1º Intermed Centro-Oeste, a bateria contava então com apenas 3 integrantes, sendo chamada na época apenas de Bateria UnB. O objetivo principal era o de animar as torcidas da UnB durante as competições esportivas realizadas no evento. No início, a falta de integrantes e de conhecimento musical quase fez com que a bateria deixasse de existir. Porém com a determinação dos seus fundadores o grupo cresceu cada vez mais.
Motivados pela criação de um campeonato de charangas no Intermed Centro-Oeste, evento que passaria a acontecer todos os anos, a bateria evoluiu em técnica e organização até adotar o nome Insana em 2008, sob a direção de Lucas Baldo, ocasião em que obteve o melhor desempenho de sua história em Intermeds.

 

O CRESCIMENTO CONTINUA - A BATERIA INSANA VENCE O FINCA. 

No ano seguinte houve nova reestruturação na bateria, que passou a ter ensaios regulares, passando o cargo de maestro ao aluno Pedro Henrique Morais, o MC PH. Com a entrada de uma nova leva de integrantes a Bateria Insana viveu o seu auge. Em 2010 foi vencedora do FINCA com a música Terremoto Sensual e 2 anos depois, já sob a regência do aluno Josemar Junior, a bateria foi novamente campeã, desta vez nas duas categorias principais, júri popular e técnico, com a canção Coração Insandecido. A partir de então, a Bateria Insana tem se destacado como atração nas principais festas universitárias de Brasília, nas quais se apresenta.

As apresentações sempre com repertório composto por ritmos instrumentais brasileiros como axé, baião, maracatu e até o tradicional Samba Enredo da Insana, além do já clássico funk Terremoto Sensual, animam as festas e o público sempre com muita empolgação e a marca registrada dos shows pirotécnicos.

A Bateria Insana é formada exclusivamente por alunos da Medicina UnB, e é símbolo de união e amizade.

Representa o orgulho de tocar em nome da universidade, sem jamais perder a sua essência de espontaneidade, alegria e irreverência. Hoje sob o comando do mestre João Henrique, a bateria continua crescendo, ampliando seu repertório e buscando cada vez mais fortalecer sua identidade universitária e brasileira.